Na desordem
em que me encontro
Assusto-me
E me vejo no
inferno
Apartando
briga de anjos
Empurrando
braços
Segurando
armas...
Desordem no
caos.
É ordem.
Ordem de
silêncio
Que não
fazem
E gritam
Ignorando
até a chuva...
O silêncio,
enfim, chega.
Traz a
chuva.
Ou
vice-versa.
Mortos?
Feridos?
Todos
Inclusive eu
Que não saí
daqui
De onde estou
Deitado no
escuro do quarto...
Outro grito:
É minha
mente.
Pedindo para
parar...
(Autor: Jorge Leite de Siqueira)
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