Sombras
como vultos,
Passam
ao meu redor.
Sinto
o frio e o medo que estas sombras transmitem,
E
estes sentimentos invadem minha alma
Na
mesma proporção que elas os emanam...
Sombras
negras, passam voando,
Assombrando
o ambiente.
Para
olhos acostumados
São
apenas vultos dependentes,
De
sentimentos inexistentes,
De
ações covardes, de bebidas deprimentes...
Vultos
luminosos aparecem
E
uma briga espiritual acontece.
Uma
luta do amor e do ódio,
Muda,
quieta, com imposições e palavras.
Ofertas
de amor como recompensa,
Ofertas
de paz e transformação...
Alguns
vultos se vão,
Outros
preferem ficar.
E
comigo permanecem mais algum tempo,
Até
não terem mais chances...
Eu
sinto que meu caminho espiritual se abre
Com
muita luz e sucesso,
Onde
as sombras negras não terão vez
A
não ser que se transformem
E
se tornem luz,
Para
iluminar ainda mais os meus passos
E
me ajudarem a caminhar
Em
busca da felicidade,
Plena
e eterna...
(Autor: Jorge Leite de Siqueira)
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