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Poesia 93 – Sombras negras


Sombras como vultos,
Passam ao meu redor.
Sinto o frio e o medo que estas sombras transmitem,
E estes sentimentos invadem minha alma
Na mesma proporção que elas os emanam...

Sombras negras, passam voando,
Assombrando o ambiente.
Para olhos acostumados
São apenas vultos dependentes,
De sentimentos inexistentes,
De ações covardes, de bebidas deprimentes...

Vultos luminosos aparecem
E uma briga espiritual acontece.
Uma luta do amor e do ódio,
Muda, quieta, com imposições e palavras.
Ofertas de amor como recompensa,
Ofertas de paz e transformação...

Alguns vultos se vão,
Outros preferem ficar.
E comigo permanecem mais algum tempo,
Até não terem mais chances...

Eu sinto que meu caminho espiritual se abre
Com muita luz e sucesso,
Onde as sombras negras não terão vez
A não ser que se transformem
E se tornem luz,
Para iluminar ainda mais os meus passos
E me ajudarem a caminhar
Em busca da felicidade,
Plena e eterna...

(Autor: Jorge Leite de Siqueira)

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