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Poesia 112 – Devaneando


Enquanto minha mente vagueia
Procurando soluções,
Percebo que estou perdido
Numa escuridão tenebrosa
Com relâmpagos e raios assustadores...

Minha mente vagueia
E meus pés deixam o chão...

Todos os caminhos vão dar no mesmo lugar
Disse o poeta Raul
Em mais um de seus devaneios...
E por que eu não chego em lugar nenhum?
Por que eu sou um ninguém sem ninguém?

Eu vôo na imaginação
Encontro meu paraíso
Meus anjos estão comigo
E a vida é paz, muita paz...

Sorrisos, alegria, enfim,
Prazeres espirituais
Fortalecendo meu corpo e minha alma...

Água salgada, vento fresco ao entardecer,
Peixes que nadam,
Pássaros que cantam...

Uma vida anormal, sem preocupações,
Será que é possível?
Ou também estou devaneando?

Mas, se for sonho, eu quero sonhar...
Se for possível, quero realizar...
Se for nesta vida, que seja já...

(Autor: Jorge Leite de Siqueira)

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