Mas, tudo
some em mim: meus amigos, meus fantasmas, a vida...
Meus sonos
não são normais
Têm telas
azuis
Mantras
católicos
E nada me
adormece...
Álcool vira
sangue
Sangue vira
álcool
E não me
apetece mais...
Não mais...
As dores que
surgiram me irritam.
Repetem-se
Corpo
adentro
Mente
adentro
Alma à
fora...
Almas fora:
nove...
Dores!
Ecos
espirituais
Vinham com
os fantasmas
Agora vêm
sozinhas...
(Autor: Jorge Leite de Siqueira)
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