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Poesia 2201 – Inferno


Está quente aqui,
Muito quente.
O ar abafado
Vapor de computadores
Máquinas cerebrais...

Tudo é tão quente que me dói as costas.
Está quente aqui
Pessimamente quente...

Cadê o diabo?
Quero reclamar!
Exijo melhoras
Ou mande-me para o purgatório...



(Autor: Jorge Leite de Siqueira)

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