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Poesia 2158 – Fluxo e refluxo


Sonhos.
Pesadelos doces que me afligem à noite
No fluxo e no refluxo
Da maré de imagens
Na onda de líquidos
Que se sucedem em minha mente e em minha garganta...

Enquanto durmo
Quase morto
Torto no colchão torto
Me dói os ossos
E a alma...

Ossos não doem.
Alma não dói.
Lógicas com as quais discordo...


(Autor: Jorge Leite de Siqueira)

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