nos
olhos dela
os
sonhos.
nos
atos
o
sonho.
eu:
“quero um sonho!”
ela:
“só um?”
eu:
“só um, mas plausível...”
ela
me encarou.
séria
embalou
o doce.
pensativa
deixou
escapar:
“dos
sonhos
só
não quero a utopia.”
pagando:
“e
eu quero o troco em poesia...”
Jorge de Siqueira
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