muitos têm tanto dinheiro
muitos têm tanto passado
muitos têm mofo
teias de aranha
ontens.
eu tenho nada
repleto de mim:
maluco
calmo
luz
que vai
que volta
num ritmo alucinado
que até passos
por tão leves
não marcam o chão.
rastros?
só quero deixar histórias...
jorge leite de siqueira
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