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Poesia 142 – Estradas


Não vou de carro,
Nem de ônibus,
Não uso nenhum tipo de transporte...
Quero pôr os pés no chão
E caminhar,
Fazendo minha própria estrada...

Às vezes,
Nas encruzilhadas da vida,
Pego caminhos errados
E me perco.
Ando milhares de quilômetros,
Teimosamente,
E resolvo voltar...

Recomeço,
Todos os dias,
Um novo caminho...

O destino?
Nunca me preocupei...
É só uma luz que sigo
Uma estrela que me guia
E uma vontade de ser feliz...

A estrada?
Sempre esburacada
Às vezes tem asfalto
Mas quase sempre tem ciladas...
Ribanceiras escondidas,
Curvas perigosas,
Becos sem saída...

Mas,
Teimosamente,
Continuo a andar
Procurando realizar
Meu sonhos
E encontrar meu amor...

(Autor: Jorge Leite de Siqueira)

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